O ano chegou ao seu final. É Natal. O novo ano que chega anunciando expectativas - boas, sempre boas. Tudo é repetitivo. Os trezentos e sessenta e cinco dias - e um pouco mais - que marcam o período que chamamos ano, repetem-se na vida das pessoas, as quais, muitas vezes, não percebem que não é a simples virada de página no calendário que irá mudar uma vida. É necessário muito mais: dedicação, esforço, busca, fé ...
Às vezes, somos esforçados, dedicados, temos fé na vitória, mas percalços alheios à nossa vontade nos impedem de atingir nossas metas. A doença de um familiar, a perda de parente, a nossa natureza humana que nos torna por momentos frágeis e sem forças para caminhar, ...
Mas nada disso importa quando somos avaliados. Isso não pesa na balança quando no outro prato estão o interesse pessoal ou de agradar a terceiros, ou quando a superioridade do avaliador não está sujeita a sentimentos. O comprometimento do avaliado fica prejudicado quando não se avalia sua competência. Ah, se pudéssemos, como líderes, avaliar nossos liderados como pessoas, seres humanos formados de corpo e alma, mente e coração. Nossas avaliações seriam mais sensatas e mais justas, e todos, num encerramento de produção, em qualquer nível de trabalho, poderiam passar um Natal mais feliz, sabendo que, embora não tendo alcançado metas almejadas, seu profissionalismo foi reconhecido e novas chances lhe são abertas.
Feliz Natal a todos. Aos vencedores e àqueles que ainda serão vencedores.
Blog Curiosidades objetiva divulgar mensagens, trabalhos da autora e trocar idéias sobre literatura, português, direito, mensagens bíblicas.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
O Passado como Professor
Todos somos criativos, gostamos de inovações, mas não abrimos mão de “coisas do passado”: é a receita da vovó, os causos do vovô, detalhes na decoração da casa, que lembram a mãe. Enfim, se pensarmos um pouco vamos descobrir algo em nós que talvez ainda não tenhamos percebido, e que até contestamos: o saudosismo.
Isso não é mau, não.
Os valores cultivados por nossos avós e pais tinham um cheiro de pureza, de amizade, de alegria, de sinceridade, de amor fraternal.
Lembro-me do fio de bigode, que valia mais que a assinatura em cartório; hoje, nem esta é respeitada. Os homens tinham caráter: era sim, sim; não, não. Honrava-se a palavra dada.
As mulheres tinham recato: o tom da voz era comedido; gargalhar em público nem pensar!
Pai e mãe eram respeitados e ouvidos; suas normas não eram questionadas. Simplesmente, obedecia-se. Os filhos tinham ciência de que estavam sendo preparados para caminharem por conta própria. Precisavam aprender a obedecer para entender o que significava mandar.
E quem foi filho nessa época sabe que, por mais que, no íntimo, se sentisse um pouco prisioneiro da família, não se rebelava, porque havia respeito, gerado pelo amor, naquele ambiente. Só mais tarde, homens e mulheres com responsabilidades familiares, viriam a entender seus pais.
Pena que nem todos aprenderam a ser pulso forte, a ter voz de comando amoroso, mas firme, e se deixaram dominar por filhos que se consideram donos de si, autoritários, mas que não sabem sequer a diferença entre ser criança, adolescente, jovem, adulto.
Antes a família era aquele agrupar-se na confortável sala de estar, ou ao redor de um fogo de chão, para ouvir conselhos dos mais velhos, ou histórias de vivência real ou da imaginação. E quanta imaginação havia. Mães que não sabiam ler, mas eram exímias contadoras de histórias. Os pais, mesmo nunca tendo ido à escola, eram eficientes matemáticos e conselheiros; suas histórias tinham fundo mais real, pois narravam suas experiências de luta e de trabalho, e retransmitiam o que haviam aprendido com seus próprios pais e avós.
Hoje, com tantas facilidades – o livro, a TV e a internet, e com tantas igrejas, de diferentes denominações, doutrinas e costumes, percebe-se, em muitas situações reais, e por ouvir falar, a família como um amontoado de ideias contraditórias, interesses desencontrados, individualismos doentios.
Nisso, o que nos tranquiliza é que ainda há esperança, afinal, a Família é projeto de Deus; não pode estar perdida de vez.
O homem deve, sim, olhar para o passado, não para mudá-lo – isso não é possível, mas para buscar conhecimento, nos velhos ensinamentos, e para descobrir onde esqueceu o pulso forte que seu pai lhe ensinou a usar. Após isso, olhar para o alto, e fazer como o rei Salomão: pedir sabedoria ao Senhor, e passar a exercer, realmente, o seu papel de criatura, idealizada e criada por Deus, para comandar, com amor, todos os demais seres, e principalmente, ser o pai que todo filho gostaria de ter para aprender a ser.
Isso não é mau, não.
Os valores cultivados por nossos avós e pais tinham um cheiro de pureza, de amizade, de alegria, de sinceridade, de amor fraternal.
Lembro-me do fio de bigode, que valia mais que a assinatura em cartório; hoje, nem esta é respeitada. Os homens tinham caráter: era sim, sim; não, não. Honrava-se a palavra dada.
As mulheres tinham recato: o tom da voz era comedido; gargalhar em público nem pensar!
Pai e mãe eram respeitados e ouvidos; suas normas não eram questionadas. Simplesmente, obedecia-se. Os filhos tinham ciência de que estavam sendo preparados para caminharem por conta própria. Precisavam aprender a obedecer para entender o que significava mandar.
E quem foi filho nessa época sabe que, por mais que, no íntimo, se sentisse um pouco prisioneiro da família, não se rebelava, porque havia respeito, gerado pelo amor, naquele ambiente. Só mais tarde, homens e mulheres com responsabilidades familiares, viriam a entender seus pais.
Pena que nem todos aprenderam a ser pulso forte, a ter voz de comando amoroso, mas firme, e se deixaram dominar por filhos que se consideram donos de si, autoritários, mas que não sabem sequer a diferença entre ser criança, adolescente, jovem, adulto.
Antes a família era aquele agrupar-se na confortável sala de estar, ou ao redor de um fogo de chão, para ouvir conselhos dos mais velhos, ou histórias de vivência real ou da imaginação. E quanta imaginação havia. Mães que não sabiam ler, mas eram exímias contadoras de histórias. Os pais, mesmo nunca tendo ido à escola, eram eficientes matemáticos e conselheiros; suas histórias tinham fundo mais real, pois narravam suas experiências de luta e de trabalho, e retransmitiam o que haviam aprendido com seus próprios pais e avós.
Hoje, com tantas facilidades – o livro, a TV e a internet, e com tantas igrejas, de diferentes denominações, doutrinas e costumes, percebe-se, em muitas situações reais, e por ouvir falar, a família como um amontoado de ideias contraditórias, interesses desencontrados, individualismos doentios.
Nisso, o que nos tranquiliza é que ainda há esperança, afinal, a Família é projeto de Deus; não pode estar perdida de vez.
O homem deve, sim, olhar para o passado, não para mudá-lo – isso não é possível, mas para buscar conhecimento, nos velhos ensinamentos, e para descobrir onde esqueceu o pulso forte que seu pai lhe ensinou a usar. Após isso, olhar para o alto, e fazer como o rei Salomão: pedir sabedoria ao Senhor, e passar a exercer, realmente, o seu papel de criatura, idealizada e criada por Deus, para comandar, com amor, todos os demais seres, e principalmente, ser o pai que todo filho gostaria de ter para aprender a ser.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
DIA DO DESAFIO
O QUE É? QUAL O SEU SIGNIFICADO?
QUANDO FOI INSTITUÍDO? QUAL O OBJETIVO?
Quando se fala no dia do desafio, costuma-se elaborar um projeto que faça as pessoas se movimentarem: ginástica, alongamento, esportes em geral. Por quê? Para mostrar a importância da valorização da vida. Afinal, cuidando da saúde cuida-se da vida.
É certo que é constante o deparar-se com a morte, ocasionada por doenças nem sempre bem explicadas. Difícil aceitá-la mesmo quando o paciente vem sofrendo há muito tempo; imagine, então, quando ela surge prematuramente. E isso serve também para o conceito doença, seja ela qual for.
Entretanto, hodiernamente, o maior desafio não são as novas doenças – ou as velhas que surgem com novas roupagens, dificultando o trabalho dos profissionais da saúde ou exigindo deles novas técnicas, estudos ou remédios. O que mais preocupa, hoje, as pessoas de bem são as agressões à vida através do uso indiscriminado de drogas – lícitas ou não, da prostituição de adolescentes e jovens, do abuso sexual contra crianças. Tudo isso são formas de violência contra a vida. Além disso, a própria violência de uns contra outros por motivos, muitas vezes banais, que levam as pessoas a agredirem fisicamente seus semelhantes, agindo irracionalmente, mas gabando-se de força e poder.
Então, acreditando na necessidade de se trabalhar o dia 26 de maio como uma data especial, lanço um desafio: que se movimente a mente, com uma profunda reflexão sobre o viver do homem, como ser humano, social, inteligente. De que forma ele utiliza essas características? Como ele vê o seu vizinho, seu colega, seu familiar? Como ele vê e enfrenta as críticas? Qual a importância da crítica para nosso crescimento? O que é o perdão? O que é reconciliação? O que é a amizade? E o amor? O que é família?
Embora sendo um ser inteligente, muitas vezes o homem não reflete sobre a beleza da paz. Não percebe que o viver em família – compartilhando a harmonia, a amizade, o amor, os problemas, através do diálogo – é o melhor caminho para que ele se sinta grande e forte. O jovem precisa aprender a conhecer o outro e a distinguir quem realmente é amigo. E, principalmente, o homem precisa aprender a se conhecer: de onde ele veio, quem o inventou, como e por que foi formado; qual sua responsabilidade na sociedade?
A violência está na cabeça do homem, mas a paz e o amor também estão lá. Quem sabe esta reflexão poderá fazer com que o amor triunfe, suplantando o espírito belicoso na essência humana? Eu creio nisso. Você pode crer também?
Então... Movimente-se pela paz e pela reconciliação do homem consigo próprio.
Georgina Machado
Maio de 2011
QUANDO FOI INSTITUÍDO? QUAL O OBJETIVO?
Quando se fala no dia do desafio, costuma-se elaborar um projeto que faça as pessoas se movimentarem: ginástica, alongamento, esportes em geral. Por quê? Para mostrar a importância da valorização da vida. Afinal, cuidando da saúde cuida-se da vida.
É certo que é constante o deparar-se com a morte, ocasionada por doenças nem sempre bem explicadas. Difícil aceitá-la mesmo quando o paciente vem sofrendo há muito tempo; imagine, então, quando ela surge prematuramente. E isso serve também para o conceito doença, seja ela qual for.
Entretanto, hodiernamente, o maior desafio não são as novas doenças – ou as velhas que surgem com novas roupagens, dificultando o trabalho dos profissionais da saúde ou exigindo deles novas técnicas, estudos ou remédios. O que mais preocupa, hoje, as pessoas de bem são as agressões à vida através do uso indiscriminado de drogas – lícitas ou não, da prostituição de adolescentes e jovens, do abuso sexual contra crianças. Tudo isso são formas de violência contra a vida. Além disso, a própria violência de uns contra outros por motivos, muitas vezes banais, que levam as pessoas a agredirem fisicamente seus semelhantes, agindo irracionalmente, mas gabando-se de força e poder.
Então, acreditando na necessidade de se trabalhar o dia 26 de maio como uma data especial, lanço um desafio: que se movimente a mente, com uma profunda reflexão sobre o viver do homem, como ser humano, social, inteligente. De que forma ele utiliza essas características? Como ele vê o seu vizinho, seu colega, seu familiar? Como ele vê e enfrenta as críticas? Qual a importância da crítica para nosso crescimento? O que é o perdão? O que é reconciliação? O que é a amizade? E o amor? O que é família?
Embora sendo um ser inteligente, muitas vezes o homem não reflete sobre a beleza da paz. Não percebe que o viver em família – compartilhando a harmonia, a amizade, o amor, os problemas, através do diálogo – é o melhor caminho para que ele se sinta grande e forte. O jovem precisa aprender a conhecer o outro e a distinguir quem realmente é amigo. E, principalmente, o homem precisa aprender a se conhecer: de onde ele veio, quem o inventou, como e por que foi formado; qual sua responsabilidade na sociedade?
A violência está na cabeça do homem, mas a paz e o amor também estão lá. Quem sabe esta reflexão poderá fazer com que o amor triunfe, suplantando o espírito belicoso na essência humana? Eu creio nisso. Você pode crer também?
Então... Movimente-se pela paz e pela reconciliação do homem consigo próprio.
Georgina Machado
Maio de 2011
Para meus leitores...
Este texto faz parte de uma série de historinhas a respeito de vitórias recebidas. Não desconheço as outras partes, mas acho que o trecho abaixo é o suficiente para mandar bênçãos aos meus amigos. Por isso, Deus te alcance as vitórias que precisas, e que teus desejos sejam puros para que o Senhor possa te ouvir.
Georgina
“Deus tem visto tuas lutas.
Deus diz que elas estão chegando ao fim.
Uma bênção está vindo em tua direção.
Se crês em Deus, procura, desde já, aprender a segurar o que Deus está te enviando”.
Se acreditas em Deus, aprende a lição de Jesus: "se me negas entre os homens, te negarei diante do pai ".
Georgina
“Deus tem visto tuas lutas.
Deus diz que elas estão chegando ao fim.
Uma bênção está vindo em tua direção.
Se crês em Deus, procura, desde já, aprender a segurar o que Deus está te enviando”.
Se acreditas em Deus, aprende a lição de Jesus: "se me negas entre os homens, te negarei diante do pai ".
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Ainda estou aqui....
Olá, amigos:
às vezes, fico afastada deste espaço, mas não é falta de assunto. É falta de tempo, e principalmnte de hábito - que espero adquirir. É bom compartilhar as coisas boas que nos acontecem.
2011 iniciou bem, graças a Deus. Promete bastante trabalho, e isso é muito bom, pois quem trabalha está vivo, e com saúde. Tempo ocioso faz mal à saúde, principalmente à espiritual.
Continuo com meu programa radiofônico - FAMILIA COM CRISTO - aos domingos, 14h, pela Rádio FM Feitoria / 87,9. Acesse, ouça, participe, e nos dê sua opinião.
Agora, uma nova atividade me deixa honrada, e tenho pedido a Deus que me capacite e me faça, cada vez mais, obedecer ao seu mandamento. Em 30 de dezembro, em Assembleia Geral da Igreja Assembleia de Deus do Vale do Sinos/São Leopoldo/RS, fui nomeada Coordenadora Pedagógica da Escola Bíblica. É um trabalho gratificante, mas, ao mesmo tempo, de bastante responsabilidade, pois vamos trabalhar com professores, na maioria leigos, que exercem essa função pelo amor e temor a Deus. É um esforço conjunto.
Com a direção da Igreja - Pr. Adalberto Dutra, e com o Superintendente da Escola - Ev. Carlos Spilmann, estaremos trabalhando pelo desenvolvimento da Escola, e para colocá-la num nível de ensino que propicie a qualquer cidadão a possibilidade de estudar as lições que elevam o espírito e nos aproximam de Deus.
Faça contato.
Georgina
às vezes, fico afastada deste espaço, mas não é falta de assunto. É falta de tempo, e principalmnte de hábito - que espero adquirir. É bom compartilhar as coisas boas que nos acontecem.
2011 iniciou bem, graças a Deus. Promete bastante trabalho, e isso é muito bom, pois quem trabalha está vivo, e com saúde. Tempo ocioso faz mal à saúde, principalmente à espiritual.
Continuo com meu programa radiofônico - FAMILIA COM CRISTO - aos domingos, 14h, pela Rádio FM Feitoria / 87,9. Acesse, ouça, participe, e nos dê sua opinião.
Agora, uma nova atividade me deixa honrada, e tenho pedido a Deus que me capacite e me faça, cada vez mais, obedecer ao seu mandamento. Em 30 de dezembro, em Assembleia Geral da Igreja Assembleia de Deus do Vale do Sinos/São Leopoldo/RS, fui nomeada Coordenadora Pedagógica da Escola Bíblica. É um trabalho gratificante, mas, ao mesmo tempo, de bastante responsabilidade, pois vamos trabalhar com professores, na maioria leigos, que exercem essa função pelo amor e temor a Deus. É um esforço conjunto.
Com a direção da Igreja - Pr. Adalberto Dutra, e com o Superintendente da Escola - Ev. Carlos Spilmann, estaremos trabalhando pelo desenvolvimento da Escola, e para colocá-la num nível de ensino que propicie a qualquer cidadão a possibilidade de estudar as lições que elevam o espírito e nos aproximam de Deus.
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Georgina
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